Controlo de invasoras lenhosas em pinhal-bravo: recomendações práticas
A presença de espécies invasoras lenhosas, como háquea-picante e acácias, ameaça a gestão sustentável do pinhal-bravo em Portugal. Estas espécies, classificadas como invasoras, apresentam elevada capacidade de regeneração e dispersão, exigindo estratégias de controlo planeadas e adaptativas.
O sucesso depende da articulação entre diagnóstico, momento de intervenção e seguimento contínuo.
Priorizar áreas com menor densidade, aplicar contenção perimetral e gerir o banco de sementes são ações determinantes para reduzir a reinvasão. A gestão adequada dos sobrantes (trituração, queima controlada ou remoção segura) é essencial para consolidar resultados.
O controlo eficaz exige continuidade por 5 a 10 anos, garantindo recuperação ecológica e reforçando a sustentabilidade florestal.
(+) Informação Detalhada